terça-feira, 25 de agosto de 2009

GENTILEZA GERA GENTILEZA

PALAVRAS DE GENTILEZA

MUITO OBRIGADO
COM LICENÇA
SILÊNCIO
ATENÇÃO
CORDIALIDADE
OLÁ
BEM VINDO
AMIZADE
AMOR
ELOGIO
COMPREENSÃO
OBRIGADO
BOA TARDE
ELEGÂNCIA
VOLTE SEMPRE
GENEROSIDADE
AUTOESTIMA
SIMPATIA
SUTILEZA
AGUARDE A VEZ
DELICADEZA
EDUCAÇÃO

Pesquisado e organizado por: José Antonio.
http://profetadegentileza.blogspot.com/

sábado, 22 de agosto de 2009

HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.

No senado e pelo Brasil afora, os maus políticos e seus seguidores não precisam usar máscaras, eles já estão todos contaminados pela corrupção.


Apesar da politicagem e dos maus políticos brasileiros precisamos sonhar e acreditar numa democracia que respeite os direitos de todos os cidadãos.


Somos brasileiros que devotamos e enaltecemos nossa Nação não apenas em copas mundiais.
EU SOU BRASILEIRO,
COM MUITO ORGULHO,
COM MUITO AMOR!
Professor: José Antonio.
Fonte de pesquisa :http://www.youtube.com/watch?v=eG3fvVrMXwk

terça-feira, 18 de agosto de 2009

sábado, 8 de agosto de 2009

DIA DO ESTUDANTE


Soneto de juventude
Dessa juventude serei vivente,
A alma eterna da vida, a minha prece,
Que de sonho e conquistas enriquece,
O ontem, o hoje, o amanhã e eternamente.
Quero vivê-la sempre intensamente,
Nos momentos de glória envaidece,
Na inquietação que a vida oferece,
No rosto que traz um sorriso ausente.
Se na rebeldia do inconsciente,
Encontra-se o desejo que estremece,
Amar, lutar, vencer, poder ser gente,
Ser um jovem que luta e não esmorece,
E mesmo que na ânsia se faz carente,
De viver o sonho nunca se esquece.

(Dairi José Antônio Duarte Cordeiros - BA) Jornal Mundo Jovem.


CORAÇÃO DE ESTUDANTE
Quero falar de uma coisa

Adivinha onde ela anda

Deve estar dentro do peito

Ou caminha pelo ar

Pode estar aqui do lado

Bem mais perto que pensamos

A folha da juventude

É o nome certo desse amor

Já podaram seus momentos

Desviaram seu destino

Seu sorriso de menino

Quantas vezes se escondeu

Mas renova-se a esperança

Nova aurora, cada dia

E há que se cuidar do broto

Pra que a vida nos dê Flor, flor o e fruto.

Coração de estudante

Há que se cuidar da vida

Há que se cuidar do mundo

Tomar conta da amizade

Alegria e muito sonho

Espalhados no caminho

Verdes, planta e sentimento

Folhas, coração, Juventude e fé.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

WE ARE THE WORLD

USA for AFRICA - Michael Jackson and Lionel Richie em defesa das crianças do continente africano e do mundo. Para lembrar aos que esqueceram que Michael fez muitas coisas boas além de dançar e cantar muito bem.


(Lionel Richie) There comes a time when we hear a certain call.

(Lionel Richie & Stevie Wonder) When the world must come together as one.

(Stevie Wonder) There are people dying.

(Paul Simon) And it's time to lend a hand to life.

(Paul Simon & Kenny Rogers) The greatest gift of all.

(Kenny Rogers) We can't go on pretending day by day.

(James Ingram) That someone, somewhere will soon make a change.

(Tina Turner) We are all part of God's great big family.

(Billy Joel) And the truth, you know, love is all we need.

Chorus:

(Michael Jackson) We are the world, we are the children.

We are the ones who make a brighter day.

So let's start giving.

(Diana Ross) There's a choice were making.

Were saving our own lives.

(Michael & Diana Ross) It's true we'll make a better dayJust you and me.

(Dionne Warwick) Send them your heart.

So they'll know that someone cares.

(Dionne Warwick & Willie Nelson) And their lives will be stronger and free.

(Willie Nelson) As God has shown us by turning stones to bread.

(Al Jarreau) And so we all must lend a helping hand.

(Bruce Springsteen) We are the world, we are the children.

(Kenny Logins) We are the ones who make a brighter day.

So let's start giving.

(Steve Perry) There's a choice were making.

Were saving our own lives.

(Daryl Hall) It's true we'll make a better day.

Just you and me.

(Michael Jackson) When youre down and out, there seems no hope at all.

(Huey Lewis) But if you just believe there's no way we can fall.

(Cyndi Lauper) Well, well, well, well let us realize that a change can only come.

(Kim Carnes) When we.

(Kim Carnes & Cyndi Lauper &Huey Lewis) stand together as one.

(Chorus)

We are the world, we are the children.

We are the ones who make a brighter day.

So let's start giving.

There's a choice were making.

Were saving our own lives.

It's true we'll make a better day.

Just you and me.

We are the world, we are the children.

We are the ones who make a brighter day.

So let's start giving.


(Bob Dylan) Theres a choice were making.

Were saving our own lives.

It's true we'll make a better day.

Just you and me.

(Chorus)

We are the world, we are the children.

We are the ones who make a brighter day.

So let's start giving.

There's a choice we're making.

We're saving our own lives.

(Bob Dylan) It's true we'll make a better day.

Just you and me.

(Chorus)

We are the world, we are the children.

We are the ones who make a brighter day.

So let's start giving.

(Ray Charles) There's a choice we're making.

We're saving our own lives.

It's true we'll make a better day.

Just you and me.


(Stevie Wonder & Bruce Springsteen) We are the world, we are the children.

We are the ones who make a brighter day.

So let's start giving.

(Stevie Wonder) There's a choice we're making.

We're saving our own lives.

It's true we'll make a better day.

Just you and me.

(Stevie Wonder & Bruce Springsteen) We are the world, we are the children.

We are the ones who make a brighter day.

So let's start giving.

(Bruce Springsteen) There's a choice we're making.

We're saving our own lives.

It's true we'll make a better day

Just you and me.


(Chorus)

We are the world, we are the children

We are the ones who make a brighter day

So let's start giving.

There's a choice we're making

We're saving our own lives

It's true we'll make a better day.

Just you and me.

(James Ingram) We are the world, we are the children.

We are the ones who make a brighter day.

So let's start giving.

(Ray Charles) There's a choice we're making.

We're saving our own lives.

It's true we'll make a better day.

Just you and me.

(Chorus)

We are the world, we are the children.

We are the ones who make a brighter day.

So let's start giving.

There's a choice we're making

We're saving our own lives

It's true we'll make a better day.

Just you and me.

Émile Durkheim - A divisão do trabalho social e a consciência coletiva e os fatos sociais.

*Renato Cancian
Émile Durkheim (1858-1917) integra o grupo de cientistas sociais considerados fundadores da sociologia. Em 1893 ele publicou sua tese de doutoramento, intitulada De la Division du Travail Social, estudo em que aborda a interação social entre os indivíduos que integram uma coletividade maior: a sociedade.

Trata-se de um tema central no pensamento sociológico de Durkheim, cujo principal interesse é desvelar os fatores que possibilitam a coesão (unidade, estabilidade) e a permanência (ou continuidade) das relações sociais ao longo do tempo e de gerações.

Dentro da perspectiva sociológica durkheimiana, a existência de uma sociedade só é possível a partir de um determinado grau de consenso entre seus membros constituintes: os indivíduos. Segundo Durkheim, esse consenso se assenta em diferentes tipos de solidariedade social.

Solidariedade mecânica - Em De la Division du Travail Social, Durkheim esclarece que a existência de uma sociedade, bem como a própria coesão social, está baseada num grau de consenso entre os indivíduos e que ele designa de solidariedade. De acordo com o autor, há dois tipos de solidariedade: a mecânica e a orgânica.

A solidariedade mecânica prevalece naquelas sociedades ditas "primitivas" ou "arcaicas", ou seja, em agrupamentos humanos de tipo tribal formado por clãs. Nestas sociedades, os indivíduos que a integram compartilham das mesmas noções e valores sociais tanto no que se refere às crenças religiosas como em relação aos interesses materiais necessários a subsistência do grupo, essa correspondência de valores assegura a coesão social.

Solidariedade orgânica - De modo distinto existe a solidariedade orgânica que é a do tipo que predomina nas sociedades ditas "modernas" ou "complexas" do ponto de vista da maior diferenciação individual e social (o conceito deve ser aplicado às sociedades capitalistas).

Além de não compartilharem dos mesmos valores e crenças sociais, os interesses individuais são bastante distintos e a consciência de cada indivíduo é mais acentuada. A divisão econômica do trabalho social é mais desenvolvida e complexa e se expressa nas diferentes profissões e variedade das atividades industriais.

Durkheim emprega alguns conceitos das ciências naturais, em particular da biologia (muito em uso na época em que ele começou seus estudos sociológicos) com objetivo de fazer uma comparação entre a diferenciação crescente sobre a qual se assenta a solidariedade orgânica.

Durkheim concebe as sociedades complexas como grandes organismos vivos, onde os órgãos são diferentes entre si (que neste caso corresponde à divisão do trabalho), mas todos dependem um do outro para o bom funcionamento do ser vivo. A crescente divisão social do trabalho faz aumentar também o grau de interdependência entre os indivíduos.

Para garantir a coesão social, portanto, onde predomina a solidariedade orgânica, a coesão social não está assentada em crenças e valores sociais, religiosos, na tradição ou nos costumes compartilhados, mas nos códigos e regras de conduta que estabelecem direitos e deveres e se expressam em normas jurídicas: isto é, o direito.

A consciência coletiva e os fatos sociais.
Na perspectiva sociológica de Émile Durkheim, a existência de uma sociedade e a coesão social que assegura sua continuidade só se torna possível quando os indivíduos se adaptam ao processo de socialização, ou seja, quando são capazes de assimilar valores, hábitos e costumes que definem a maneira de ser e de agir característicos do grupo social a qual pertencem.

A consciência coletiva constitui o "conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade, formando um sistema determinado com vida própria". A consciência coletiva é capaz de coagir ou constranger os indivíduos a se comportarem de acordo com as regras de conduta prevalecentes.

A consciência coletiva habita as mentes individuais e serve para orientar a conduta de cada um de nós. Mas a consciência coletiva está acima dos indivíduos e é externa a eles. Com base neste pressuposto teórico, Durkheim chama atenção para o fato de que os fenômenos individuais devem ser explicados a partir da coletividade e não o contrário.

Fatos sociais - Em 1895, Durkheim publica o estudo denominado "As Regras do Método Sociológico", onde define o objeto por excelência da sociologia: os fatos sociais. Fato social é tudo o que é coletivo, exterior ao indivíduo e coercitivo. Durkheim demonstra que os fatos sociais têm existência própria e independem daquilo que pensa e faz cada indivíduo em particular. Ele atribui três características que caracterizam os fatos sociais:

Primeira: coercitividade, que pode ser entendido como a força que exercem sobre os indivíduos obrigando-os através do constrangimento a se conformarem com as regras, normas e valores sociais vigentes;

Segunda: exterioridade, que pode ser entendida como a existência de um fenômeno social que atua sobre os indivíduos, mas independe das vontades individuais;

Terceira: generalidade, que pode ser entendida como a manifestação de um fenômeno que permeia toda a sociedade. O suicídio, por exemplo, a primeira vista pode ser encarado como um fenômeno individual, mas a constatação da sua regularidade ao longo do tempo (de acordo com os dados estatísticos) fez com que Durkheim o concebesse como um fenômeno social, mas propriamente um fato social que é explicado pelo autor como uma crise moral da sociedade.


*Renato Cancian é cientista social, mestre em sociologia-política e doutorando em ciências sociais. É autor do livro "Comissão Justiça e Paz de São Paulo: gênese e atuação política - 1972-1985".

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domingo, 2 de agosto de 2009

DEMOCRACIA

Democracia - As formas que esse sistema tomou ao longo da história.

O termo democracia surgiu na Antigüidade clássica, em Atenas, na Grécia, para designar a forma de governo que caracterizava a administração política dos interesses coletivos dos habitantes das cidades-estados. Na Idade Média, o termo caiu em desuso. Só reapareceria por volta do século 18, durante as revoluções burguesas que eclodiram no mundo ocidental.
No século 20, a democracia voltou a ser objeto de grande interesse. Isso aconteceu especificamente a partir da década de 1950, quando as sociedades ocidentais haviam passado por períodos de violência armada entre vários Estados, em decorrência das duas guerras mundiais.
A "vontade do povo" A democracia teve diferentes significados em cada um dos períodos históricos mencionados. Na Antiguidade clássica, o critério utilizado pelos gregos para definir um governo democrático foi a "fonte" ou "origem" da autoridade política.

Para os gregos "demos" significa povo e "kratos" significa poder. Na concepção idealista da democracia grega, o poder ou "vontade do povo" se manifestava nas assembléias públicas das cidades-estados. Era quando os cidadãos reuniam-se para tomar decisões políticas de interesse da comunidade.
Nesta modalidade de governo, também chamada democracia direta, os cidadãos gregos (as mulheres, os escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos) participavam das discussões em torno de determinado assunto e tomavam decisões, sem necessidade de escolher representantes.
A idéia moderna de democracia - A concepção moderna de democracia surgiu a partir do século 18, com as revoluções burguesas que derrubaram as monarquias absolutistas (as principais referências são a Revolução Americana de 1776 e Revolução Francesa de 1789). A democracia recuperou o princípio da cidadania: os homens deixaram de ser súditos (subordinados a um rei) para se transformar em cidadãos.
O princípio básico do funcionamento da democracia moderna é o direito dos cidadãos de participarem dos assuntos de interesse coletivo a partir do voto. A principal função do voto é a escolha de representantes. Os representantes eleitos dispõem de poderes que lhes foram delegados pelos cidadãos para cuidar dos assuntos políticos da comunidade.
O bem comum - Quando a democracia moderna foi instituída, o direito de voto ficou restrito a uma pequena parcela da população. Somente alguns dos homens adultos tinham direitos políticos. Durante muito tempo, restrições, ou critérios censitários, impediram que todos os homens de uma mesma comunidade pudessem votar.
Foi então que inúmeros filósofos e teóricos elaboraram doutrinas que discutiam o "propósito" ou "finalidade" do governo constituído pelos representantes políticos dos cidadãos. Surgiu então a concepção utópica de "bem comum", que deveria guiar a política governamental.
A partir da década de 1950, travou-se um amplo debate acadêmico sobre as concepções de democracia existentes. Surgiu um novo conceito de democracia, contraposto às concepções idealistas e utópicas que se referiam à "vontade do povo" e ao "bem comum".

*Renato Cancian é cientista social, mestre em sociologia-política e doutorando em ciências sociais.
http://educacao.uol.com.br/sociologia/ult4264u16.jhtm.


DEMOCRACY – PAPAS DA LÍNGUA
Foi ali bem no meio do capão

Se embalava a nativa no colo

E descia da mata num cipó

Entre índios e brancos gritava Ô...

Entre a cruz e a espada do Senhor

Viu Jesus que a cativa sangrava

E lhe deu de presente um berimbau

Pra cantar e espantar todo mal Ô...

Muito ouro se achava por aqui

Mas no mundo é que ele brilhava

E quem vive na terra patropi

De pobreza e preguiça se cala Ô...

Viva o sol, viva o lixo, viva a voz

Viva macunaíma nosso herói

Desse culto à miséria eu já cansei

Canta a voz da mentira outra vez

Democracy, it´s a hard way

Povo pacífico, povo oprimido, povo apolítico

Povo que canta, que males espanta

Povo que reza unido na fome

Nossa terra não tem terremoto

Nosso voto é de felicidade

Viva o índio glorioso do Xingu

Viva o nosso anão gabiru

Democracy, it´s a hard way

sábado, 1 de agosto de 2009

A ORIGEM DO NOME PARANÁ


A denominação “Paraná” vem da língua guarani e quer dizer: “para” ... mar + “anã” ...
parecido, parente, semelhante, significando rio grande, rio como mar, rio semelhante ao mar.

HINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA.

Sagremos num hino de estrelas e flores

Num canto sublime de glórias e luz.

As festas que os livres frementes de ardores

Celebram nas terras gigantes da Cruz!

Quebram-se férreas cadeias,

Rojam algemas no chão;

Do povo nas epopéias

Fulge a luz da redenção! (repete)

No céu peregrino da Pátria gigante,

Que é berço de glórias e berço de heróis,

Levanta-se em ondas de luz deslumbrante,

O Sol, Liberdade cercada de sóis!

Pela força do DireitoPela força da Razão

Cai por terra o preconceito

Levanta-se uma Nação!

Não mais diferenças de sangues e raças

Não mais regalias sem termo fatais,

A força está toda do povo nas massas,

Irmão somos todos e todos iguais!

Da Liberdade adorada,

No deslumbrante clarão

Banha o povo a fronte ousada

E vigora o coração!

O povo que é grande mas não vingativo

Que nunca a justiça e o Direito calou,

Com flores e festas deu vida ao cativo

Com festas e flores o trono esmagou!

Quebrou-se algema do escravo

E nesta grande Nação

É cada homem um bravo

Cada bravo um cidadão!

HINO DO ESTADO DO PARANÁ.

Entre os astros do Cruzeiro,

És o mais belo a fulgir

Paraná! Serás luzeiro!Avante!

Para o porvir!

O teu fulgor de mocidade,

Terra! Tem brilhos de alvorada.

Rumores de felicidade!

Canções e flores pela estrada.

Outrora apenas panorama

De campos ermos e florestas

Vibra agora a tua fama

Pelos clarins das grandes festas!

A glória... A glória... Santuário!

Que o povo aspire e que idolatre-a

E brilharás com brilho vário,

Estrela rútila da Pátria!

Pela vitória do mais forte,

Lutar! Lutar! Chegada é a hora.

Para o Zenith! Eis o teu norte!

Terra! Já vem rompendo a aurora!

HINO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Como a aurora precursora

Do farol da divindade

Foi o 20 de Setembro

O precursor da liberdade.

Mostremos valor constância

Nesta ímpia e injusta guerra

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda Terra.

De modelo a toda Terra

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda Terra.

Mas não basta pra ser livre

Ser forte, aguerrido e bravo

Povo que não tem virtude

Acaba por ser escravo.

Mostremos valor constância

Nesta ímpia e injusta guerra

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda Terra.

De modelo a toda Terra

Sirvam nossas façanhas

De modelo a toda Terra.

CHARLES CHAPLIN - TRABALHO, LIBERDADE OU SUBMISSÃO?

TRABALHO

- A palavra "trabalho" tem sua origem no vocábulo latino "TRIPALIU"
- "TRIPALIU" era um instrumento de tortura formado por três (tri) paus (paliu).
- Originalmente, "trabalhar" significa ser torturado no tripaliu. Quem eram os torturados?
-Os escravos e os pobres que não podiam pagar os impostos.
-Quem "trabalhava", naquele tempo, eram as pessoas destituídas de posses. A idéia de trabalhar como ser torturado foi ampliada para as atividades físicas produtivas realizadas pelos trabalhadores em geral: -camponeses, artesãos, agricultores, pedreiros etc.

A idéia de trabalho como tortura era comum na Antigüidade e, atravessou quase toda a Idade Média. No século XIV começou a ter o sentido genérico que hoje lhe atribuímos.
- "Aplicação das forças e faculdades (talentos, habilidades) humanas para alcançar um determinado fim". - A partir de então. ocorreu a especialização das atividades humanas, imposta pela evolução cultural.Especialmente a Revolução Industrial.
- A palavra trabalho tem hoje uma série de diferentes significados, de tal modo que o verbete, no Dicionário do "Aurélio", lhe dedica vinte acepções básicas e diversas expressões idiomáticas.

Tênis x Frescobol - Rubem Alves

Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os relacionamentos são de dois tipos: há os relacionamentos do tipo tênis e há os relacionamentos do tipo frescobol.

Os relacionamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.’
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar.

O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar.

O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.

Fescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca.

Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha.

E ninguém fica feliz quando o outro erra - pois o que se deseja é que ninguém erre. E se o outro errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: A bola são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá... Mas há pessoas que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada.

Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração.

O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim...

SOCIEDADE ALTERNATIVA

Por que estudar sociologia?

O homem é um ser que só consegue viver em sociedade, é impossível às pessoas viverem em grupo sem o estabelecimento de certas regras, sem elas os interesses pessoais entrariam em choque. Quando as pessoas se relacionam acontece entre elas uma série de processos. Como resultado de sua interação podemos observar as consequências que afetam as pessoas e os grupos. Viver em sociedade exige o estudo dos fenômenos que vão aparecer por exigência desse fato. A estes fenômenos chamamos de “sociais”, e é para estudá-lo que existe a sociologia. A sociologia não fica apenas no estudo dos “fenômenos sociais”, mas parte para o levantamento de possíveis soluções e o estudo de maneiras como interferir nestes fenômenos, tendo por fim o bem-estar coletivo. Como toda sociedade é dominada por um grupo que procura deter em suas mãos o poder, o saber e a riqueza, a sociologia não é bem vista e muitas vezes banida das universidades. O sociólogo é uma pessoa que sempre deverá questionar a sociedade e, portanto incomoda aqueles que preferem manter as coisas como estão.
Professor: José Antonio Rodrigues.

ETIMOLOGIA E SURGIMENTO DO TERMO SOCIOLOGIA

Etimologia do termo sociologia e seu surgimento. O termo sociologia foi criado por Augusto Comte (1789-1857). A palavra sociologia originou-se do latim sócius que significa associação e do grego Logus que significa estudo. A pretensão inicial do pensador era juntar todos os estudos sobre humanidade, incluindo história, economia e psicologia. A sociologia como disciplina científica surgiu no início do século XIX, como resposta acadêmica para o novo desafio da modernidade. O contexto mundial era marcado por um modelo de vida que passava por transformações e com as novas invenções e descobertas, o mundo estava cada vez mias integrado. A consciência das pessoas estava ao mesmo tempo aumentando e se dispersando. Na tentativa de busca soluções para a nova realidade, os sociólogos procuravam entender o que mantinha os grupos sociais unidos, e buscavam desenvolver um “antídoto” para a desintegração social. Neste mesmo contexto, acontecia a Revolução Industrial, ocorrida na Europa (Inglaterra – século XVIII) mais precisamente em 1750. Este acontecimento mudou radicalmente a estrutura da sociedade e os homens passaram a ser substituídos pelas máquinas que produziam mis e custavam muito menos. Isto fez com que os problemas sociais aumentassem. Muitas pessoas que antes trabalhavam de forma artesanal, ficaram sem emprego. Antes acostumadas a uma forma de vida mais lenta no meio rural, trabalhando apenas para a subsistência e vivendo da terra, agora passariam a trabalhar muito mais para os empresários, ganhando muito menos do que antes. A sociedade se dividiu em burgueses e proletariados. Os que detinham o controle do capital controlavam a economia e os trabalhadores que possuíam a força de trabalho eram subjugados ao poder dos patrões. Foi neste contexto que o capitalismo se fortaleceu e quem produzisse mais, estava acima dos demais.
Professor: José Antonio Rodrigues.