sábado, 24 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
DICAS PARA APROFUNDAR SEUS ESTUDOS.
QUER APROFUNDAR SEUS ESTUDOS?
O site abaixo contém revisão atualizada de todas as disciplinas.
Confira.
FONTE DE PESQUISA:http://www.vestibular1.com.br/menu/resumao.htm
terça-feira, 22 de setembro de 2009
EDUCAÇÃO
Pnad 2008: Para MEC, atendimento e escolaridade estão "razoáveis" e analfabetismo "preocupa". (Karina Yamamoto - Editora do UOL Educação).
Analfabetismo". O analfabetismo entre adultos ainda é preocupante", admite o ministro diante da taxa de 10% entre a população com 15 anos ou mais no país. O número sinaliza que um em cada dez brasileiros nessa faixa de idade não consegue escrever um bilhete simples. Eles somam 14,2 milhões de brasileiros nessa suituação.
"No entanto, a queda da taxa no Nordeste [de 0,9 pontos percentuais em relação ao índice de 2007 na população acima de 25 anos] é uma boa notícia", defende Haddad uma vez que a taxa no país caiu 0,1 ponto percentual. "Trabalhamos com foco no Nordeste, mas estamos atentos ao Sul e ao Sudeste que estão com a taxa estável", complementa.
Segundo os dados da Pnad, o Sul manteve a taxa de 5% e o Sudeste aumento seu índice de 5,3% (2007) para 5,4% (2008). Segundo Haddad, investir na alfabetização de adultos "é um resgate que tem de ser feito".
Para ele, "uma vez informados dos benefícios do letramento" os adultos aderem aos programas destinados a eles, que são considerados um público difícil de atingir. "Até aquela desconfiança de que alfabetizar adultos não tem validade [pois o investimento não traria retorno financeiro] acabou", disse Haddad, citando a pesquisa da FGV (Fundação Getúlio Vargas) "Efeitos da alfabetização de adultos sobre salário e emprego".
Ensino médio sobe 2 pontos. O aumento de dois pontos percentuais na taxa de escolarização dos adolescentes com idade entre 15 e 17 anos é vista com muito bons olhos por Haddad. Em 2008, 84,1% dos jovens dessa faixa etária estavam na escola, contra os 82,1% de 2007. Em números absolutos, a população de adolescentes matriculados em 2008 é de 8,65 milhões, contra 8,35 milhões em 2007."Na faixa dos 15 aos 17 o esforço para ampliar matrícula é maior.
Não se trata apenas de um problema de oferta, é necessário tornar a escola mais atraente", diz o ministro, que defende que essa etapa se torne obrigatória. Hoje, apenas o ensino fundamental é universalizado. "Existe uma intensa mobilização para repensar o currículo, dar apoio estudantil e oferecer o ensino regular associado ao profissionalizante", diz Haddad. "Esses dois pontos percentuais cresceram entre setembro de 2007 e setembro de 2008, quando a economia estava gerando empregos no país."Os dados de atendimento apontam que 97,5% das crianças com idade entre 6 e 14 anos estão na escola. Segundo Haddad, o fato de que 97,9% das crianças entre 7 e 14 anos estão na escola revela que "os indicadores estão convergindo" e que a implantação do ensino fundamental de nove anos está em pleno funcionamento.
O ensino médio tem sido foco de programas do MEC. Neste ano, o ministério propôs o ensino médio inovador, que reorganiza as disciplinas tradicionais, aumenta a carga horária, oferece conteúdo profissionalizante e possibilitaria a escolha de parte do currículo. Além disso, estão sendo implantadas mudanças no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para que ele possa servir como exame de ingresso nas instituições de ensino superior e, com isso, possa induzir mudanças no ensino médio. Ministro comenta repaginação do ensino médio em entrevista ao UOL (17/2/09); assista
Escolarização em "ritmo acelerado". O ministro comemora a "o ritmo acelerado mantido" no aumento do número de anos de estudo. "Países com o mesmo perfil do Brasil ampliam um ano de estudo na população a cada década, estamos ampliando dois anos de estudos a cada dez anos", compara Haddad. "Não é pouco e podemos acelerar mais, mas dependemos de mecanismos como esse da DRU [Desvinculação de Recursos da União] aprovada na Câmara esta semana", diz.
Especialistas, como Célio Cunha, apontam que o mínimo de escolarização necessária é 10 anos de estudo.Para o ministro, é preciso observar ainda os indicadores de qualidade do ensino, ou seja, os resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). "Os indicadores de qualidade estão melhorando", afirma.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
GENTILEZA GERA GENTILEZA
PALAVRAS DE GENTILEZA
MUITO OBRIGADO
COM LICENÇA
SILÊNCIO
ATENÇÃO
CORDIALIDADE
OLÁ
BEM VINDO
AMIZADE
AMOR
ELOGIO
COMPREENSÃO
OBRIGADO
BOA TARDE
ELEGÂNCIA
VOLTE SEMPRE
GENEROSIDADE
AUTOESTIMA
SIMPATIA
SUTILEZA
AGUARDE A VEZ
DELICADEZA
EDUCAÇÃO
Pesquisado e organizado por: José Antonio.
http://profetadegentileza.blogspot.com/
sábado, 22 de agosto de 2009
HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
No senado e pelo Brasil afora, os maus políticos e seus seguidores não precisam usar máscaras, eles já estão todos contaminados pela corrupção.
Apesar da politicagem e dos maus políticos brasileiros precisamos sonhar e acreditar numa democracia que respeite os direitos de todos os cidadãos.
Somos brasileiros que devotamos e enaltecemos nossa Nação não apenas em copas mundiais.
EU SOU BRASILEIRO,
COM MUITO ORGULHO,
COM MUITO AMOR!
Professor: José Antonio.
Fonte de pesquisa :http://www.youtube.com/watch?v=eG3fvVrMXwk
terça-feira, 18 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
DIA DO ESTUDANTE
Soneto de juventude
Dessa juventude serei vivente,
A alma eterna da vida, a minha prece,
Que de sonho e conquistas enriquece,
O ontem, o hoje, o amanhã e eternamente.
Quero vivê-la sempre intensamente,
Nos momentos de glória envaidece,
Na inquietação que a vida oferece,
No rosto que traz um sorriso ausente.
Se na rebeldia do inconsciente,
Encontra-se o desejo que estremece,
Amar, lutar, vencer, poder ser gente,
Ser um jovem que luta e não esmorece,
E mesmo que na ânsia se faz carente,
De viver o sonho nunca se esquece.
(Dairi José Antônio Duarte Cordeiros - BA) Jornal Mundo Jovem.
CORAÇÃO DE ESTUDANTE
Quero falar de uma coisa
Adivinha onde ela anda
Deve estar dentro do peito
Ou caminha pelo ar
Pode estar aqui do lado
Bem mais perto que pensamos
A folha da juventude
É o nome certo desse amor
Já podaram seus momentos
Desviaram seu destino
Seu sorriso de menino
Quantas vezes se escondeu
Mas renova-se a esperança
Nova aurora, cada dia
E há que se cuidar do broto
Pra que a vida nos dê Flor, flor o e fruto.
Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração, Juventude e fé.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
WE ARE THE WORLD
USA for AFRICA - Michael Jackson and Lionel Richie em defesa das crianças do continente africano e do mundo. Para lembrar aos que esqueceram que Michael fez muitas coisas boas além de dançar e cantar muito bem.
(Lionel Richie) There comes a time when we hear a certain call.
(Lionel Richie & Stevie Wonder) When the world must come together as one.
(Stevie Wonder) There are people dying.
(Paul Simon) And it's time to lend a hand to life.
(Paul Simon & Kenny Rogers) The greatest gift of all.
(Kenny Rogers) We can't go on pretending day by day.
(James Ingram) That someone, somewhere will soon make a change.
(Tina Turner) We are all part of God's great big family.
(Billy Joel) And the truth, you know, love is all we need.
Chorus:
(Michael Jackson) We are the world, we are the children.
We are the ones who make a brighter day.
So let's start giving.
(Diana Ross) There's a choice were making.
Were saving our own lives.
(Michael & Diana Ross) It's true we'll make a better dayJust you and me.
(Dionne Warwick) Send them your heart.
So they'll know that someone cares.
(Dionne Warwick & Willie Nelson) And their lives will be stronger and free.
(Willie Nelson) As God has shown us by turning stones to bread.
(Al Jarreau) And so we all must lend a helping hand.
(Bruce Springsteen) We are the world, we are the children.
(Kenny Logins) We are the ones who make a brighter day.
So let's start giving.
(Steve Perry) There's a choice were making.
Were saving our own lives.
(Daryl Hall) It's true we'll make a better day.
Just you and me.
(Michael Jackson) When youre down and out, there seems no hope at all.
(Huey Lewis) But if you just believe there's no way we can fall.
(Cyndi Lauper) Well, well, well, well let us realize that a change can only come.
(Kim Carnes) When we.
(Kim Carnes & Cyndi Lauper &Huey Lewis) stand together as one.
(Chorus)
We are the world, we are the children.
We are the ones who make a brighter day.
So let's start giving.
There's a choice were making.
Were saving our own lives.
It's true we'll make a better day.
Just you and me.
We are the world, we are the children.
We are the ones who make a brighter day.
So let's start giving.
(Bob Dylan) Theres a choice were making.
Were saving our own lives.
It's true we'll make a better day.
Just you and me.
(Chorus)
We are the world, we are the children.
We are the ones who make a brighter day.
So let's start giving.
There's a choice we're making.
We're saving our own lives.
(Bob Dylan) It's true we'll make a better day.
Just you and me.
(Chorus)
We are the world, we are the children.
We are the ones who make a brighter day.
So let's start giving.
(Ray Charles) There's a choice we're making.
We're saving our own lives.
It's true we'll make a better day.
Just you and me.
(Stevie Wonder & Bruce Springsteen) We are the world, we are the children.
We are the ones who make a brighter day.
So let's start giving.
(Stevie Wonder) There's a choice we're making.
We're saving our own lives.
It's true we'll make a better day.
Just you and me.
(Stevie Wonder & Bruce Springsteen) We are the world, we are the children.
We are the ones who make a brighter day.
So let's start giving.
(Bruce Springsteen) There's a choice we're making.
We're saving our own lives.
It's true we'll make a better day
Just you and me.
(Chorus)
We are the world, we are the children
We are the ones who make a brighter day
So let's start giving.
There's a choice we're making
We're saving our own lives
It's true we'll make a better day.
Just you and me.
(James Ingram) We are the world, we are the children.
We are the ones who make a brighter day.
So let's start giving.
(Ray Charles) There's a choice we're making.
We're saving our own lives.
It's true we'll make a better day.
Just you and me.
(Chorus)
We are the world, we are the children.
We are the ones who make a brighter day.
So let's start giving.
There's a choice we're making
We're saving our own lives
It's true we'll make a better day.
Just you and me.
Émile Durkheim - A divisão do trabalho social e a consciência coletiva e os fatos sociais.
Trata-se de um tema central no pensamento sociológico de Durkheim, cujo principal interesse é desvelar os fatores que possibilitam a coesão (unidade, estabilidade) e a permanência (ou continuidade) das relações sociais ao longo do tempo e de gerações.
Dentro da perspectiva sociológica durkheimiana, a existência de uma sociedade só é possível a partir de um determinado grau de consenso entre seus membros constituintes: os indivíduos. Segundo Durkheim, esse consenso se assenta em diferentes tipos de solidariedade social.
Solidariedade mecânica - Em De la Division du Travail Social, Durkheim esclarece que a existência de uma sociedade, bem como a própria coesão social, está baseada num grau de consenso entre os indivíduos e que ele designa de solidariedade. De acordo com o autor, há dois tipos de solidariedade: a mecânica e a orgânica.
A solidariedade mecânica prevalece naquelas sociedades ditas "primitivas" ou "arcaicas", ou seja, em agrupamentos humanos de tipo tribal formado por clãs. Nestas sociedades, os indivíduos que a integram compartilham das mesmas noções e valores sociais tanto no que se refere às crenças religiosas como em relação aos interesses materiais necessários a subsistência do grupo, essa correspondência de valores assegura a coesão social.
Solidariedade orgânica - De modo distinto existe a solidariedade orgânica que é a do tipo que predomina nas sociedades ditas "modernas" ou "complexas" do ponto de vista da maior diferenciação individual e social (o conceito deve ser aplicado às sociedades capitalistas).
Além de não compartilharem dos mesmos valores e crenças sociais, os interesses individuais são bastante distintos e a consciência de cada indivíduo é mais acentuada. A divisão econômica do trabalho social é mais desenvolvida e complexa e se expressa nas diferentes profissões e variedade das atividades industriais.
Durkheim emprega alguns conceitos das ciências naturais, em particular da biologia (muito em uso na época em que ele começou seus estudos sociológicos) com objetivo de fazer uma comparação entre a diferenciação crescente sobre a qual se assenta a solidariedade orgânica.
Durkheim concebe as sociedades complexas como grandes organismos vivos, onde os órgãos são diferentes entre si (que neste caso corresponde à divisão do trabalho), mas todos dependem um do outro para o bom funcionamento do ser vivo. A crescente divisão social do trabalho faz aumentar também o grau de interdependência entre os indivíduos.
Para garantir a coesão social, portanto, onde predomina a solidariedade orgânica, a coesão social não está assentada em crenças e valores sociais, religiosos, na tradição ou nos costumes compartilhados, mas nos códigos e regras de conduta que estabelecem direitos e deveres e se expressam em normas jurídicas: isto é, o direito.
A consciência coletiva e os fatos sociais.
Na perspectiva sociológica de Émile Durkheim, a existência de uma sociedade e a coesão social que assegura sua continuidade só se torna possível quando os indivíduos se adaptam ao processo de socialização, ou seja, quando são capazes de assimilar valores, hábitos e costumes que definem a maneira de ser e de agir característicos do grupo social a qual pertencem.
A consciência coletiva constitui o "conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade, formando um sistema determinado com vida própria". A consciência coletiva é capaz de coagir ou constranger os indivíduos a se comportarem de acordo com as regras de conduta prevalecentes.
A consciência coletiva habita as mentes individuais e serve para orientar a conduta de cada um de nós. Mas a consciência coletiva está acima dos indivíduos e é externa a eles. Com base neste pressuposto teórico, Durkheim chama atenção para o fato de que os fenômenos individuais devem ser explicados a partir da coletividade e não o contrário.
Fatos sociais - Em 1895, Durkheim publica o estudo denominado "As Regras do Método Sociológico", onde define o objeto por excelência da sociologia: os fatos sociais. Fato social é tudo o que é coletivo, exterior ao indivíduo e coercitivo. Durkheim demonstra que os fatos sociais têm existência própria e independem daquilo que pensa e faz cada indivíduo em particular. Ele atribui três características que caracterizam os fatos sociais:
Primeira: coercitividade, que pode ser entendido como a força que exercem sobre os indivíduos obrigando-os através do constrangimento a se conformarem com as regras, normas e valores sociais vigentes;
Segunda: exterioridade, que pode ser entendida como a existência de um fenômeno social que atua sobre os indivíduos, mas independe das vontades individuais;
Terceira: generalidade, que pode ser entendida como a manifestação de um fenômeno que permeia toda a sociedade. O suicídio, por exemplo, a primeira vista pode ser encarado como um fenômeno individual, mas a constatação da sua regularidade ao longo do tempo (de acordo com os dados estatísticos) fez com que Durkheim o concebesse como um fenômeno social, mas propriamente um fato social que é explicado pelo autor como uma crise moral da sociedade.
*Renato Cancian é cientista social, mestre em sociologia-política e doutorando em ciências sociais. É autor do livro "Comissão Justiça e Paz de São Paulo: gênese e atuação política - 1972-1985".
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domingo, 2 de agosto de 2009
DEMOCRACIA
O termo democracia surgiu na Antigüidade clássica, em Atenas, na Grécia, para designar a forma de governo que caracterizava a administração política dos interesses coletivos dos habitantes das cidades-estados. Na Idade Média, o termo caiu em desuso. Só reapareceria por volta do século 18, durante as revoluções burguesas que eclodiram no mundo ocidental.
No século 20, a democracia voltou a ser objeto de grande interesse. Isso aconteceu especificamente a partir da década de 1950, quando as sociedades ocidentais haviam passado por períodos de violência armada entre vários Estados, em decorrência das duas guerras mundiais.
A "vontade do povo" A democracia teve diferentes significados em cada um dos períodos históricos mencionados. Na Antiguidade clássica, o critério utilizado pelos gregos para definir um governo democrático foi a "fonte" ou "origem" da autoridade política.
Para os gregos "demos" significa povo e "kratos" significa poder. Na concepção idealista da democracia grega, o poder ou "vontade do povo" se manifestava nas assembléias públicas das cidades-estados. Era quando os cidadãos reuniam-se para tomar decisões políticas de interesse da comunidade.
Nesta modalidade de governo, também chamada democracia direta, os cidadãos gregos (as mulheres, os escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos) participavam das discussões em torno de determinado assunto e tomavam decisões, sem necessidade de escolher representantes.
A idéia moderna de democracia - A concepção moderna de democracia surgiu a partir do século 18, com as revoluções burguesas que derrubaram as monarquias absolutistas (as principais referências são a Revolução Americana de 1776 e Revolução Francesa de 1789). A democracia recuperou o princípio da cidadania: os homens deixaram de ser súditos (subordinados a um rei) para se transformar em cidadãos.
O princípio básico do funcionamento da democracia moderna é o direito dos cidadãos de participarem dos assuntos de interesse coletivo a partir do voto. A principal função do voto é a escolha de representantes. Os representantes eleitos dispõem de poderes que lhes foram delegados pelos cidadãos para cuidar dos assuntos políticos da comunidade.
O bem comum - Quando a democracia moderna foi instituída, o direito de voto ficou restrito a uma pequena parcela da população. Somente alguns dos homens adultos tinham direitos políticos. Durante muito tempo, restrições, ou critérios censitários, impediram que todos os homens de uma mesma comunidade pudessem votar.
Foi então que inúmeros filósofos e teóricos elaboraram doutrinas que discutiam o "propósito" ou "finalidade" do governo constituído pelos representantes políticos dos cidadãos. Surgiu então a concepção utópica de "bem comum", que deveria guiar a política governamental.
A partir da década de 1950, travou-se um amplo debate acadêmico sobre as concepções de democracia existentes. Surgiu um novo conceito de democracia, contraposto às concepções idealistas e utópicas que se referiam à "vontade do povo" e ao "bem comum".
*Renato Cancian é cientista social, mestre em sociologia-política e doutorando em ciências sociais.
http://educacao.uol.com.br/sociologia/ult4264u16.jhtm.
DEMOCRACY – PAPAS DA LÍNGUA
Foi ali bem no meio do capão
Se embalava a nativa no colo
E descia da mata num cipó
Entre índios e brancos gritava Ô...
Entre a cruz e a espada do Senhor
Viu Jesus que a cativa sangrava
E lhe deu de presente um berimbau
Pra cantar e espantar todo mal Ô...
Muito ouro se achava por aqui
Mas no mundo é que ele brilhava
E quem vive na terra patropi
De pobreza e preguiça se cala Ô...
Viva o sol, viva o lixo, viva a voz
Viva macunaíma nosso herói
Desse culto à miséria eu já cansei
Canta a voz da mentira outra vez
Democracy, it´s a hard way
Povo pacífico, povo oprimido, povo apolítico
Povo que canta, que males espanta
Povo que reza unido na fome
Nossa terra não tem terremoto
Nosso voto é de felicidade
Viva o índio glorioso do Xingu
Viva o nosso anão gabiru
Democracy, it´s a hard way
sábado, 1 de agosto de 2009
A ORIGEM DO NOME PARANÁ
A denominação “Paraná” vem da língua guarani e quer dizer: “para” ... mar + “anã” ...
parecido, parente, semelhante, significando rio grande, rio como mar, rio semelhante ao mar.
HINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA.
Sagremos num hino de estrelas e flores
Num canto sublime de glórias e luz.
As festas que os livres frementes de ardores
Celebram nas terras gigantes da Cruz!
Quebram-se férreas cadeias,
Rojam algemas no chão;
Do povo nas epopéias
Fulge a luz da redenção! (repete)
No céu peregrino da Pátria gigante,
Que é berço de glórias e berço de heróis,
Levanta-se em ondas de luz deslumbrante,
O Sol, Liberdade cercada de sóis!
Pela força do DireitoPela força da Razão
Cai por terra o preconceito
Levanta-se uma Nação!
Não mais diferenças de sangues e raças
Não mais regalias sem termo fatais,
A força está toda do povo nas massas,
Irmão somos todos e todos iguais!
Da Liberdade adorada,
No deslumbrante clarão
Banha o povo a fronte ousada
E vigora o coração!
O povo que é grande mas não vingativo
Que nunca a justiça e o Direito calou,
Com flores e festas deu vida ao cativo
Com festas e flores o trono esmagou!
Quebrou-se algema do escravo
E nesta grande Nação
É cada homem um bravo
Cada bravo um cidadão!
HINO DO ESTADO DO PARANÁ.
Entre os astros do Cruzeiro,
És o mais belo a fulgir
Paraná! Serás luzeiro!Avante!
Para o porvir!
O teu fulgor de mocidade,
Terra! Tem brilhos de alvorada.
Rumores de felicidade!
Canções e flores pela estrada.
Outrora apenas panorama
De campos ermos e florestas
Vibra agora a tua fama
Pelos clarins das grandes festas!
A glória... A glória... Santuário!
Que o povo aspire e que idolatre-a
E brilharás com brilho vário,
Estrela rútila da Pátria!
Pela vitória do mais forte,
Lutar! Lutar! Chegada é a hora.
Para o Zenith! Eis o teu norte!
Terra! Já vem rompendo a aurora!
HINO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Como a aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
O precursor da liberdade.
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra.
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra.
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo.
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra.
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra.
TRABALHO
- "TRIPALIU" era um instrumento de tortura formado por três (tri) paus (paliu).
- Originalmente, "trabalhar" significa ser torturado no tripaliu. Quem eram os torturados?
-Os escravos e os pobres que não podiam pagar os impostos.
-Quem "trabalhava", naquele tempo, eram as pessoas destituídas de posses. A idéia de trabalhar como ser torturado foi ampliada para as atividades físicas produtivas realizadas pelos trabalhadores em geral: -camponeses, artesãos, agricultores, pedreiros etc.
A idéia de trabalho como tortura era comum na Antigüidade e, atravessou quase toda a Idade Média. No século XIV começou a ter o sentido genérico que hoje lhe atribuímos.
- "Aplicação das forças e faculdades (talentos, habilidades) humanas para alcançar um determinado fim". - A partir de então. ocorreu a especialização das atividades humanas, imposta pela evolução cultural.Especialmente a Revolução Industrial.
- A palavra trabalho tem hoje uma série de diferentes significados, de tal modo que o verbete, no Dicionário do "Aurélio", lhe dedica vinte acepções básicas e diversas expressões idiomáticas.
Tênis x Frescobol - Rubem Alves
Os relacionamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.’
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar.
O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar.
O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
Fescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca.
Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha.
E ninguém fica feliz quando o outro erra - pois o que se deseja é que ninguém erre. E se o outro errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: A bola são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá... Mas há pessoas que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada.
Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração.
O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim...
Por que estudar sociologia?
Professor: José Antonio Rodrigues.
ETIMOLOGIA E SURGIMENTO DO TERMO SOCIOLOGIA
Professor: José Antonio Rodrigues.